A FEC comemora duas décadas de cooperação entre povos lusófonos. Uma experiência que começou na comemoração dos cinco séculos de encontro de culturas e que depois se foi traduzindo em projectos que promovem a educação e a saúde, passando também pelas actividades dos grupos de voluntariado missionário e pela partilha entre rádios dos vários países onde se fala o português.
Para nos falar do passado e do futuro da FEC, o Luso Fonias conta com a participação do Pe. José Cachadinha, fundador da FEC, e de Susana Réfega, actual Directora Executiva da FEC.
Na opinião do P. Tony Neves:
«A Fundação Evangelização e Culturas foi, há 20 anos, uma lufada de ar fresco na Igreja e na sociedade em Portugal. Nasceu da festa que foi a celebração dos 500 anos do encontro de povos e culturas. Logo que se viu que esta onda não podia desfazer-se na areia da praia dos tempos que correm, mas que havia valores a perpetuar, laços a manter e aprofundar, compromissos solidários a levar por diante. E assim a FEC foi ganhando terreno, competência e crédito, investindo hoje em muitas frentes, lá onde a solidariedade anda de braço dado com um desenvolvimento humano e sustentável. É bom ter memória e ter sentido de gratidão. O trabalho, muitas vezes discreto, que a Fundação Evangelização e Culturas vai fazendo em Portugal e por essa lusofonia fora, é meritório. Com o andar dos tempos, a FEC aventurou-se em novas e ousadas iniciativas como a da coordenação da plataforma das Igrejas lusófonas, que tem permitido aos Bispos dos países que falam português encontrar-se e definir algumas estratégias comuns. O mundo da rádio também foi invadido pela FEC e a duração e crédito deste programa é, se calhar, o dado objectivo mais evidente. O investimento na educação é reconhecido à FEC, sobretudo na formação de professores na Guiné e em Angola. Nos últimos anos, uma aposta ganha é a da gestão da plataforma do Voluntariado Missionário que congrega 40 instituições que preparam, enviam e acolhem leigos missionários. O programa de preparação conjunta é gerido pela FEC. Para que a solidariedade seja mais efectiva, o Natal é pretexto para a campanha dos Presentes Solidários, que nos últimos anos, permitiu apoiar projectos de solidariedade e desenvolvimento em todos os países do espaço lusófono. Se é verdade que o livro da FEC já tem muitas páginas escritas, boa parte ainda está em branco. Será escrito com o compromisso de muitos que, em nome da Fé e da Humanidade, vão querer ajudar o mundo lusófono a ser mais humano e mais fraterno. Tudo em nome de um desenvolvimento muito humano. Parabéns.»
Na opinião do P. Tony Neves:
«A Fundação Evangelização e Culturas foi, há 20 anos, uma lufada de ar fresco na Igreja e na sociedade em Portugal. Nasceu da festa que foi a celebração dos 500 anos do encontro de povos e culturas. Logo que se viu que esta onda não podia desfazer-se na areia da praia dos tempos que correm, mas que havia valores a perpetuar, laços a manter e aprofundar, compromissos solidários a levar por diante. E assim a FEC foi ganhando terreno, competência e crédito, investindo hoje em muitas frentes, lá onde a solidariedade anda de braço dado com um desenvolvimento humano e sustentável. É bom ter memória e ter sentido de gratidão. O trabalho, muitas vezes discreto, que a Fundação Evangelização e Culturas vai fazendo em Portugal e por essa lusofonia fora, é meritório. Com o andar dos tempos, a FEC aventurou-se em novas e ousadas iniciativas como a da coordenação da plataforma das Igrejas lusófonas, que tem permitido aos Bispos dos países que falam português encontrar-se e definir algumas estratégias comuns. O mundo da rádio também foi invadido pela FEC e a duração e crédito deste programa é, se calhar, o dado objectivo mais evidente. O investimento na educação é reconhecido à FEC, sobretudo na formação de professores na Guiné e em Angola. Nos últimos anos, uma aposta ganha é a da gestão da plataforma do Voluntariado Missionário que congrega 40 instituições que preparam, enviam e acolhem leigos missionários. O programa de preparação conjunta é gerido pela FEC. Para que a solidariedade seja mais efectiva, o Natal é pretexto para a campanha dos Presentes Solidários, que nos últimos anos, permitiu apoiar projectos de solidariedade e desenvolvimento em todos os países do espaço lusófono. Se é verdade que o livro da FEC já tem muitas páginas escritas, boa parte ainda está em branco. Será escrito com o compromisso de muitos que, em nome da Fé e da Humanidade, vão querer ajudar o mundo lusófono a ser mais humano e mais fraterno. Tudo em nome de um desenvolvimento muito humano. Parabéns.»
Ouça este programa e os mais antigos na Telefonia (menu do lado direito)
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