A 1 de Dezembro comemora-se o Dia Mundial de Luta Contra a SIDA. Uma data que serviu de mote ao Luso Fonias de 28 de Novembro, que focou a importância de se erradicar o preconceito que está associado a esta doença.
Não perca a conversa com Teresa D’Almeida, presidente da SOL – Associação de Apoio às Crianças Infectadas pelo Vírus da SIDA e suas Famílias. Uma conversa sobre solidariedade, luz e esperança.
Na opinião do P. Tony Neves:
«A SIDA apareceu, na viragem do século e do milénio, como um grande desafio à ciência, à medicina e à sociedade. À Ciência porque é preciso investir ainda mais no estudo deste vírus, a fim de se encontrar formas de o erradicar; à medicina porque se trata de uma doença que exige, como todas as outras, de meios e métodos para diagnosticar a presença do vírus, combatê-lo na medida dos possíveis e acompanhar as pessoas que são dele portadoras; à sociedade porque se criou a mentalidade de que os portadores desta doença a contraíram através de comportamentos catalogados como negativos e, por isso, os doentes de SIDA são, em muitos casos, excluídos no plano social e até familiar.
Mais importante do que erradicar o vírus, há que erradicar o preconceito. Tenham lá contraído a doença onde quer que seja, o fundamental é olhar cada pessoa no momento e na circunstância em que está. Mais importante do que querer saber como é que alguém contraiu uma doença é perceber que caminhos palmilhar para a combater, permitindo a recuperação da pessoa.
Assim, há que continuar a investir na investigação para que se encontrem medicamentos que matem ou neutralizem os feitos do vírus do HIV. Há que criar condições para tratar todos os seropositivos, para que vivam com o máximo de dignidade e integração social e familiar. Há, claro está, que evitar comportamentos de risco, para que quem ainda não foi atingido por este flagelo possa passar-lhe ao lado. Aqui, os princípios éticos e propostas de comportamento da moral cristã ajudarão muito, caso as pessoas os queiram seguir.
Combata-se a SIDA, apoiem-se os doentes, mas não esquecemos as outras doenças e os outros doentes para quem quase ninguém olha: refiro-me à malária, à tuberculose e a outras enfermidades que vitimam milhões de pessoas por esse mundo além, mas têm o problema de quase só afectar as populações mais pobres.»
Não perca a conversa com Teresa D’Almeida, presidente da SOL – Associação de Apoio às Crianças Infectadas pelo Vírus da SIDA e suas Famílias. Uma conversa sobre solidariedade, luz e esperança.
Na opinião do P. Tony Neves:
«A SIDA apareceu, na viragem do século e do milénio, como um grande desafio à ciência, à medicina e à sociedade. À Ciência porque é preciso investir ainda mais no estudo deste vírus, a fim de se encontrar formas de o erradicar; à medicina porque se trata de uma doença que exige, como todas as outras, de meios e métodos para diagnosticar a presença do vírus, combatê-lo na medida dos possíveis e acompanhar as pessoas que são dele portadoras; à sociedade porque se criou a mentalidade de que os portadores desta doença a contraíram através de comportamentos catalogados como negativos e, por isso, os doentes de SIDA são, em muitos casos, excluídos no plano social e até familiar.
Mais importante do que erradicar o vírus, há que erradicar o preconceito. Tenham lá contraído a doença onde quer que seja, o fundamental é olhar cada pessoa no momento e na circunstância em que está. Mais importante do que querer saber como é que alguém contraiu uma doença é perceber que caminhos palmilhar para a combater, permitindo a recuperação da pessoa.
Assim, há que continuar a investir na investigação para que se encontrem medicamentos que matem ou neutralizem os feitos do vírus do HIV. Há que criar condições para tratar todos os seropositivos, para que vivam com o máximo de dignidade e integração social e familiar. Há, claro está, que evitar comportamentos de risco, para que quem ainda não foi atingido por este flagelo possa passar-lhe ao lado. Aqui, os princípios éticos e propostas de comportamento da moral cristã ajudarão muito, caso as pessoas os queiram seguir.
Combata-se a SIDA, apoiem-se os doentes, mas não esquecemos as outras doenças e os outros doentes para quem quase ninguém olha: refiro-me à malária, à tuberculose e a outras enfermidades que vitimam milhões de pessoas por esse mundo além, mas têm o problema de quase só afectar as populações mais pobres.»
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