O artigo 1º do Estatuto do Jornalista diz que: «são considerados jornalistas aqueles que, como ocupação principal, permanente e remunerada, exercem funções de pesquisa, recolha, selecção e tratamento de factos, notícias ou
opiniões, através de texto, imagem ou som, destinados à divulgação informativa pela imprensa, por agência noticiosa, pela rádio, pela televisão ou por outra forma de difusão electrónica».
O Luso Fonias de 25 de Outubro foi procurar saber um pouco mais sobre a actividade de um jornalista e os desafios que estes profissionais enfrentam no seu dia-a-dia. Não perca a entrevista ao jornalista Joaquim Franco que nos falou da sua experiência.
Na opinião do Pe. Tony Neves:
«Depois do grande Dia Missionário Mundial, vem a propósito uma reflexão sobre a relação entre a Comunicação Social e o desenvolvimento dos povos, sobretudo dos mais pobres. Por isso, quero, como jornalista e missionário, deixar algumas convicções da minha vida sobre a missão que a comunicação social pode e deve desempenhar:
É Missão para a Comunicação Social de inspiração cristã amplificar os gritos dos pobres, ser a vez e a voz dos sem voz e sem vez, colocar o seu coração a bater ao ritmo do coração do povo, sobretudo dos mais excluídos. Assim, apresento, em flash, dez desafios:
1. Formar os leitores, telespectadores e ouvintes para os valores humanos e cristãos, de modo a que se tornem cidadãos mais responsáveis e, assim, menos manipuláveis;
2. Amplificar os princípios sociais da Igreja, gravados no compêndio publicado pelo Pontifício Conselho Justiça e Paz;
3. Dar voz a todas as iniciativas consideradas proféticas na medida em que defendem as grandes causas da humanidade;
4. Dar grande lugar ao anúncio dos direitos humanos e à denúncia das suas violações;
5. Ajudar a construir uma sociedade onde os cidadãos contem, onde a liberdade e a democracia não sejam palavras de dicionário;
6. Dar voz às populações que querem ver amplificados os seus gritos contra as injustiças de que são vítimas;
7. Incentivar a escolarização e o acesso das populações à cultura e às novas tecnologias;
8. Elevar o nível cultural e ético do povo, pelos temas aprofundados, pelos debates realizados, pela música e outras formas de expressão cultural;
9. Combater e denunciar toda e qualquer forma de corrupção;
10. Lutar contra a info-exclusão, o que deverá constituir uma das missões da Igreja hoje, em nome da justiça e do Evangelho.»
opiniões, através de texto, imagem ou som, destinados à divulgação informativa pela imprensa, por agência noticiosa, pela rádio, pela televisão ou por outra forma de difusão electrónica».O Luso Fonias de 25 de Outubro foi procurar saber um pouco mais sobre a actividade de um jornalista e os desafios que estes profissionais enfrentam no seu dia-a-dia. Não perca a entrevista ao jornalista Joaquim Franco que nos falou da sua experiência.
Na opinião do Pe. Tony Neves:
«Depois do grande Dia Missionário Mundial, vem a propósito uma reflexão sobre a relação entre a Comunicação Social e o desenvolvimento dos povos, sobretudo dos mais pobres. Por isso, quero, como jornalista e missionário, deixar algumas convicções da minha vida sobre a missão que a comunicação social pode e deve desempenhar:
É Missão para a Comunicação Social de inspiração cristã amplificar os gritos dos pobres, ser a vez e a voz dos sem voz e sem vez, colocar o seu coração a bater ao ritmo do coração do povo, sobretudo dos mais excluídos. Assim, apresento, em flash, dez desafios:
1. Formar os leitores, telespectadores e ouvintes para os valores humanos e cristãos, de modo a que se tornem cidadãos mais responsáveis e, assim, menos manipuláveis;
2. Amplificar os princípios sociais da Igreja, gravados no compêndio publicado pelo Pontifício Conselho Justiça e Paz;
3. Dar voz a todas as iniciativas consideradas proféticas na medida em que defendem as grandes causas da humanidade;
4. Dar grande lugar ao anúncio dos direitos humanos e à denúncia das suas violações;
5. Ajudar a construir uma sociedade onde os cidadãos contem, onde a liberdade e a democracia não sejam palavras de dicionário;
6. Dar voz às populações que querem ver amplificados os seus gritos contra as injustiças de que são vítimas;
7. Incentivar a escolarização e o acesso das populações à cultura e às novas tecnologias;
8. Elevar o nível cultural e ético do povo, pelos temas aprofundados, pelos debates realizados, pela música e outras formas de expressão cultural;
9. Combater e denunciar toda e qualquer forma de corrupção;
10. Lutar contra a info-exclusão, o que deverá constituir uma das missões da Igreja hoje, em nome da justiça e do Evangelho.»
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